sexta-feira, 29 de julho de 2011

Evidentemente, é uma virose!!!

Pois, bem, isso foi o que eu ouvi de um pediatra quando meu amorzinho estava com 20 dias e na verdade, estava com refluxo gastroesofágico.
Pediatras são médicos, médicos são pessoas e pessoas não são perfeitas (isso inclui as mães, mas os filhos levam uns 13 anos para descobrir, hihhihihi). Por isso, encontrar o pediatra perfeito é uma missão muito difícil, para não dizer impossível, mas devemos nos empenhar em encontrar o pediatra perfeito para nós, afinal, ele é o profissional responsável por nos orientar e nos ajudar a cuidar do nosso bem mais precioso.
Foi uma saga!
O primeiro pediatra, lá na maternidade, diante das minhas insistências em relação à cor do neném, que parecia um Emoticon, rs, disse que era efeito das luzes fluorescentes. Não conformada, dois dias depois procurei outra profissional. A taxa de bilirrubina estava em absurdos 22,5 e lá fomos nós para a fototerapia. No entanto, fiquei triste porque o meu marido linguarudo, contou que eu secava os entre os dedinhos do bebê com um Cotonete e ela me chamou de neurótica, ahahaha. Qual é o problema? Eu tinha tempo e não queria correr riscos daquele pezinho lindo ficar com frieirinhas... brincadeiras à parte, era uma excelente profissional, tão boa que eu nunca conseguia agendar consulta...
Procurei outro profissional, agora em busca de soluções para as cólicas, terríveis, que vão merecer um post à parte. Eu já tinha cortado uma infinidade de alimentos, antes mesmo do nascimento do bebê, por precaução. Cortamos pães e todo o alimento que fermentasse, mas as cólicas continuaram... me restaria a penas cortar os pulsos, rs.
Então, um fim de tarde, desesperada depois de ver o meu anjinho chorando por consecutivas seis horas (acredite), encontrei a nossa atual pediatra. Relatei aos prantos como o bebê sofria diariamente, e ela olhou bem nos meus olhos e disse o seguinte: “Mãezinha, relaxa! Sabe, cólica é assim... quando ele ( o bebê) crescer e for estudar em Curitiba, um dia ele vai te ligar chorando porque a namorada largou dele. Aí você vai pegar o carro e vai chegar lá em 45 minutos, só pra abraçar ele beeeeeem forte, chorar junto com ele, dizer que ele merecia mesmo coisa melhor e que isso vai passar.”
Neste dia, concluímos a procura pelo pediatra do meu amor e mais do que lidar com a cólica, eu aprendi uma das principais lições da maternidade: a de que por mais que se ame um filho, se faça tudo o que está em nosso alcance e que se queira protegê-lo, existirão situações que nos colocam diante da impotência humana, mas que um colinho de mãe é sempre, sempre mesmo, um grande remédio!!!
Nas próximas postagens tratarei das super habilidades desenvolvidas, por nós, mulheres, após a maternidade.
Beeeeeeijos!!!
Observações: A novela antiga, que tinha a D. Redonda era Saramandaia e não vem dizer que não era do teu tempo!!!!! Ah...e por motivos óbvios, as postagens serão semanais! J

Um comentário:

  1. Nossa! Sofri muito também com as cólicas das meninas. Comigo aconteceu isso mesmo... Como mãe de 2a viagem aprendi que, em caso de cólica, o que nos resta mesmo fazer é abraçar o serzinnho amado bem apertadinho e tentar passar, com aquele abraço, que tudo ficará bem e que o amamos muito...
    E como foi minha versão mãe 1a viagem? Tadinha da Io... Sofreu tbém com uma mãe cheia de neuras - hihihi.
    Bjinhos
    Manu (sua fã)

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